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domingo, 29 de maio de 2011

grito de alerta sobre o uso de alcool


“Grito de Alerta sobre uso do álcool” mobiliza cidade


Ilha Solteira -  “Grito de Alerta sobre uso do álcool” mobiliza cidade e muitas pessoas se assustaram quando viram na manhã de sábado a Guarda Municipal e Corpo de Bombeiros realizando simulações de acidentes de trânsito com e sem vitimas, veículos danificados por acidentes, atirados no meio do canteiro da avenida Brasil. A cena ficou ainda mais sinistra com a cobertura de alguma coisa que parecia um corpo. Felizmente não era verdade. Tratava-se de uma sensibilização emocional para discussão do tema: “o uso abusivo do álcool”. Entre as entidades promotoras está o CEREST- Centro de Referência em Saúde do Trabalhador em Ilha Solteira, Prefeitura Municipal e Unesp.

A campanha denominada “Grito de Alerta Sobre o Uso Excessivo do Álcool” vai até sexta-feira, dia 19 de maio. Ainda na manhã de sábado com apoio de representantes das entidades envolvidas na campanha realizaram uma operação pedágio, para distribuição de folders informativos e adesivos para veículos.
Nessa terça-feira, será realizada uma Oficina Temática no Pátio da Prefeitura. O evento se repetirá na quarta-feira no Pátio da Prefeitura e na quinta às 7h30 o encontro será na Unesp. No mesmo dia voltará ser realizado pedágio na Avenida  Brasil, a principal da cidade. Dia 20, das 14h30 às 20h30, será apresentada peça “Uma dose a mais...de consciência”. Será na Casa da Cultura.

Visão- Assessoria de Imprensa

concurso


91 vagas para Guarda Municipal em São José do Rio Preto - SP



Profissionais com Nível Médio completo poderão concorrer aos 91 postos de trabalho disponibilizados pela prefeitura de São José do Rio Preto, São Paulo, para o cargo de Guarda Municipal 3ª Classe, a partir do mês de junho.
As vagas serão ofertadas em concurso público e os aprovados terão direito a salários de R$ 1.529,13, mais gratificação/adicional por jornada de trabalho de 12h e 36h de descanso.
Os interessados deverão efetuar sua inscrição pelo site www.vunesp.com.br entre os dias 6 de junho e 5 de julho de 2011, às 16h, e realizar o pagamento da taxa no valor de R$ 50,00.
Estão previstas provas objetivas (Conhecimentos Gerais, Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Atualidades do Município e Noções de Informática, Legislação), aptidão física, avaliação psicológica, avaliação social e curso de formação específica, totalizando 5 fases.
Serviço - Informações complementares referentes à inscrição poderão ser obtidas no site da Vunesp ou pelo telefone (11) 3874-6300 em dias úteis, das 8h às 20h.
Publicado em http://concursosdiario.com/sao-paulo/91_vagas_para_guarda_municipal_em_s_o_jos_do_rio_preto_-_sp.html?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+ConcursosDiario-ConcursosPblicos+%28Concursos+Diario+-+Concursos+P%C3%BAblicos%29

Fonte: Prefeitura de São José do Rio Preto - SP.

palavras do presidnte da camara dos deputados


Palavras do presidente da Câmara dos deputados Federais


O presidente da Câmara, Marco Maia, afirmou há pouco, na abertura do seminário sobre guardas municipais, que a inserção da categoria no debate sobre segurança pública é fundamental para a reformulação das políticas públicas para a área. Ele afirmou que uma das alternativas para resolver os problemas na área de segurança é dotar estados e municípios de condições adequadas para atuar na prevenção e combate à violência e ao crime. E a atuação dos municípios, segundo ele, depende diretamente do trabalho das guardas municipais.
Marco Maia lembrou que a Câmara instalará comissão especial sobre segurança pública, cujos trabalhos devem incluir a análise do papel das guardas municipais no sistema brasileiro de segurança pública. A início dos trabalhos da comissão, criada em abril, ainda depende da indicação dos integrantes pelos partidos.

Ele afirmou que os debates de hoje do seminário vão contribuir para orientar as ações dos deputados sobre o tema. O seminário que discute a ampliação do papel da categoria nos sistemas de segurança pública é promovido pela Comissão de Legislação Participativa. O debate ocorre no auditório Nereu Ramos.

Reportagem – Verônica Lima/Rádio Câmara
Edição – Paulo Cesar Santos

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

Deputados apoiam ampliação das competências das guardas municipais



Parlamentares defenderam nesta terça-feira a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 534/02, do Senado, que amplia as competências das guardas municipais. O tema foi discutido em seminário sobre guardas municipais e segurança pública promovido pela Comissão de Legislação Participativa.
A proposta, que já foi aprovada em comissão especial e está pronta para ser votada pelo Plenário, autoriza as guardas municipais a atuar na proteção da população. Atualmente, a instituição pode trabalhar somente no resguardo de bens, serviços e instalações municipais.
Para o relator do texto, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), há dois problemas que impedem a votação da PEC. O primeiro é a falta de mobilização dos próprios profissionais das guardas para pressionar os deputados a colocarem a proposta na pauta do Plenário. O outro item que impede a votação, na opinião do relator, é o lobby de setores da Polícia Militar (PM) contra a ampliação das atividades da guarda municipal.
“Todo coronel da PM da ativa é contra as guardas municipais, mas quando vai para reserva quer ser comandante dessas guardas”, afirmou Faria de Sá. Ele destacou que a PEC 534/02 está mais adiantada em relação a outras medidas sobre segurança (como as PECs 300/08, que trata do piso salarial de policiais e bombeiros, e 308/04, que cria as polícias penitenciárias federal e estaduais).
Frente Parlamentar
O deputado Vicentinho (PT-SP) também pediu aos guardas municipais que se mobilizem para cobrar dos parlamentares a aprovação da PEC e para relançar a frente parlamentarpró-guarda municipal, da qual ele era presidente. “A aprovação da regulamentação da categoria vai depender muito mais de nós. Precisamos de mais unidade, de atos unificados. A causa é mais ampla que os partidos”, declarou. Atualmente, há 139 assinaturas das 171 necessárias para a reinstalação da frente.
Já o deputado Delegado Waldir (PSDB-GO) sustentou que toda guarda municipal deve ser armada. Atualmente, o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) prevê o porte de armas apenas para guardas municipais de cidades com mais de 50 mil habitantes. “Somos defensores de uma guarda forte, ao lado do cidadão, para ser policia comunitária e ostensiva em defesa da vida.”
Políticas de segurança
Segundo o presidente da Câmara, Marco Maia, a inserção da categoria no debate sobre segurança pública é fundamental para a reformulação das políticas públicas para a área.
Maia afirmou que uma das alternativas para resolver os problemas na área de segurança é dotar estados e municípios de condições adequadas para atuar na prevenção e no combate à violência e ao crime. E a atuação dos municípios, segundo ele, depende diretamente do trabalho das guardas municipais.
Comissão especial
A Câmara instalará comissão especial sobre segurança pública, cujos trabalhos devem incluir a análise do papel das guardas municipais no sistema brasileiro de segurança pública. O início dos trabalhos do colegiado, criado em abril, ainda depende da indicação dos integrantes pelos partidos.
Para o presidente da organização não governamental SOS Segurança Dá Vida, Maurício Domingues da Silva, que propôs a realização do seminário, de nada adianta fazer debates sobre as guardas municipais em diferentes cidades se não for feito um trabalho específico em Brasília. “Precisamos pôr na cabeça do parlamentar que o dever da polícia é muito mais do que as polícias estaduais estão fazendo.”
O seminário prosseguirá nesta tarde, no auditório Nereu Ramos. Na pauta do evento estão a capacitação das guardas municipais e o histórico das atribuições de seus profissionais.
Fonte: Câmara Federal

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Guarda Municipal de Ilha Solteira poderá ter nova denominação

O vereador Fernandes Carvalho Ferraz, o Amarelinho (PPS), foi autor de uma indicação ao prefeito Edson Gomes (PP) para que envie à Câmara Municipal um projeto de lei mudando a denominação da Guarda Municipal para Guarda Civil Municipal de Ilha Solteira, de acordo com a CBO (Classificação Brasileira de Ocupações), do Ministério do Trabalho e Emprego. 
Amarelinho explicou que a iniciativa tem objetivo de regularizar a situação dos servidores componentes da Guarda, colocando em situação de igualdade em relação aos outros cargos públicos municipais, os quais já se adequaram a outras normas federais. Segundo o vereador, o cargo de guarda municipal não consta da CBO, que faz menção apenas a guarda civil municipal.
Segundo o vereador, a alteração não gerará qualquer prejuízo financeiro para o município, mas proporcionará mais tranquilidade no futuro para os guardas, principalmente no que diz respeito à aposentadoria. Amarelinho ainda destacou o trabalho desempenhado pela Guarda Municipal, sendo parceira e colaborando com as operações das Polícias Civil e Militar de Ilha Solteira.


fonte jornal da ilha

“Março sangrento” marca a história de Ilha Solteira

Março ficará marcado na história de Ilha Solteira como o mais sangrento. Em exatos 15 dias foi registrado o primeiro sequestro da cidade, cinco mortes, duas tentativas de homicídio e uma de suicídio. As forças de segurança do município tiveram muito trabalho. Isso após a comunidade, a convite do Conseg (Conselho Comunitária de Segurança), ter discutido a questão da segurança pública na cidade.
Em uma quinzena Ilha Solteira registrou uma quantidade nunca antes vista em tão pouco tempo na cidade. O início da onda de graves ocorrências policiais foi no dia 14, segunda-feira, com o sequestro no Bairro Santa Catarina, onde uma dentista armada com uma pistola fez uma doméstica de refém por cerca de duas horas. Dois dias depois, no dia 16, quarta-feira, um homem foi morto nos fundos da Funedisa a golpes de canivete, conforme declaração do próprio acusado, que alegou legítima defesa. A vítima apresentava vários cortes profundos pelo corpo.
No dia 23, quarta-feira, foi registrado o acidente na Rodovia dos Barrageiros, a SP 595, envolvendo dois jovens de Santa Fé do Sul. Já no dia 25, sexta-feira, foi a vez de um jovem entrar com o carro na porta do Barzim atropelando duas pessoas e danificando o portão do estabelecimento. As vítimas ficaram feridas e encaminhadas ao Pronto Socorro. O dia 26, sábado, foi o que mais surpreendeu, foram três ocorrências graves, com duas mortes e uma tentativa de suicídio.
Ilha Solteira amanheceu com a notícia da morte do jovem entregador em acidente na Rua Prado, fundos do pátio da prefeitura. No final da tarde um morador de rua foi encontrado morto na Praça Manoel Castilho e houve ainda o registro de uma tentativa de suicídio, ocorrida em um assentamento de Itapura, cuja ocorrência foi registrada em Ilha Solteira.
Fechando o mês, no dia 29, terça-feira, as forças policiais registraram uma tentativa de homicídio na Avenida 15 de Novembro, no Bairro Jardim Aeroporto. Uma mulher teria esfaqueado um homem com uma faca de serra. O homem foi socorrido e após o curativo retornou ao local e teria acertado sua agressora com um cabo de vassoura.
Conseg - O guarda municipal Renato Augusto Alves, presidente do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança), que congrega representantes de todas as forças de segurança do município comentou a onda de graves ocorrências registradas em Ilha Solteira no mês de março, principalmente na segunda quinzena. Renato disse que a violência tem várias causas. Sobre o primeiro sequestro do município, Renato comentou “quem diria que de um TCC surgiria um problema sério desse”. O presidente do Conseg disse que as forças de segurança trabalharam na persuasão e concluíram a ocorrência de maneira mais harmônica possível. No caso do homicídio, que a resposta da polícia foi rápida na identificação da autoria.
Em relação aos acidentes de trânsito, disse que faz parte da sensação de liberdade que alguns jovens têm após serem habilitados, principalmente ingerindo bebidas alcoólicas antes de dirigir. Para Renato, a maioria das causas da violência não está ligada diretamente à área de segurança e que deveriam ser prevenidas com ações educativas. Renato disse que é preciso trabalhar a tolerância, o amor ao próximo para que conflitos momentâneos não tenham consequências drásticas. O presidente do Conseg apontou várias ações de saúde, educação, assistência social, Justiça, desenvolvimento urbano, que podem produzir efeitos positivos na segurança do município.

fonte jornal da ilha

Guardas Municipais explicam porque querem o uso de armas

Os Guardas Municipais Francisco Antonio da Silva e Marcos Ferreira Cristófoli, dois dos treze integrantes da corporação que assinaram o pedido de Harbeas Corpus que autorizou o uso de arma de fogo, explicaram nesta quarta-feira, 23, os motivos da ação judicial.

Marcos disse que no início da Guarda, em 1994, a visão era de uma cidade mais tranquila, mas com o passar dos anos a situação mudou e passou a dificultar o desempenho da função. “Com o desenvolvimento vêm os problemas”, considerou Marcos, que lembrou de uma ocorrência que despertou para a necessidade da Guarda Municipal ter porte de arma. Ele citou a onda de furtos de fios de cobre, na qual um dos alvos era a estação de recalque nas proximidades da hidrelétrica. Segundo ele, a Guarda, no intuito de preservar o patrimônio público surpreendeu dois indivíduos furtando cobre. Um foi detido, mas o outro conseguiu fugir de barco após disparar várias vezes contra os GM's. “Estávamos correndo risco de vida na defesa do patrimônio público”, exemplifica Marcos.

Outro fator apresentado por Marcos para que os prédios públicos passem ser cada vez mais alvos de furtos é o investimento em aparelhos eletroeletrônicos, como computadores, televisores, condicionadores de ar, entre outros, que dotam esses locais de produtos de maior valor.

Francisco lembrou também que a solicitação não é de agora, há pelo menos três governos discutem a possibilidade de armar a Guarda. Atualmente os GM's trabalham apenas com algemas e tonfa. Os guardas afirmaram que antes das armas solicitaram o gás de pimenta, mas também não atendidos. Os GM's recordam que ainda em campanha, o prefeito Edson Gomes “prometeu” que os guardas teriam acesso à armas não letais, e que as armas nas viaturas seria melhor discutida, mas não discordou da ideia. “Agora foi negado”, disse Francisco.

Marcos ressaltou que o pedido de Habeas Corpus foi embasado com estatísticas de criminalidade e ocorrências de ameaça contra a corporação e que o processo teve início em 2009. “Queremos segurança no exercício da função de proteger o patrimônio público”, explica Marcos.

Já Francisco disse que “não pedimos em nenhum momento para fazer o serviço da Polícia Militar e da Polícia Civil, mas para fazer o nosso serviço com segurança”. Eles explicam que no início apenas as viaturas teriam armamento, por entenderem que são os guardas que correm maior risco, por trabalharem durante a noite e atenderem ocorrências em locais afastados do centro da cidade.

Os GM's explicam que o processo de armamento da guarda obedecerá as exigências da lei, primeiro com exames clínicos e psicológicos e depois com os cursos de formação e treinamento. “Precisamos estar muito mais capacitados, pois é um instrumento necessário e se houver erro podemos perder esse direito”, argumenta Francisco.

Aumento da criminalidade e mudança de perfil das ocorrências
Marcos disse ainda que com o aumento da criminalidade houve mudança no perfil do infrator. Ele afirma que em 94 a grande maioria não usava arma, mas que atualmente boa parte das ocorrências envolvem faca, armas ou pessoas muito agressivas. “A criminalidade está vindo de fora”. Ele defende o armamento nas viaturas, pois atendem a locais distantes, como torre de televisão, praias, recalques, aterro, Fapic, Centro de Zoonoses, entre outros. “A viatura vai nesses locais e não sabe o que vai encontrar”, explica Marcos.

O GM Francisco disse que devido a essa atuação da Guarda, muitas vezes são ameaçados pelos infratores quando vão testemunhar em algum caso. “Não queremos fazer o papel da polícia. Queremos servir a nossa população como temos feito há 16 anos”. Para ele, é insustentável a insegurança de trabalhar sem o armamento nas viaturas. Os guardas estão decididos a fazer com que, pelo menos, as viaturas sejam armadas. Caso a Administração não atenda à reivindicação, “o próximo passo é parar de trabalhar com viaturas à noite”.

Marcos também lembrou da família. “Nossas famílias ficam preocupadas vendo as notícias. Ficam com medo. Pedimos apoio aos prefeitos aos vereadores que passaram e não recebemos e chegamos ao judiciário. Precisamos que alguém veja nosso lado”, disse. Francisco ressaltou que os GM's já têm um curso de conhecimentos básicos de armamento e tiro, que alguns guardas integram o clube de tiro e outros vieram do exército e da PM de outros estados. “Não são leigos”, disse Francisco.

Os GM's destacaram que as avaliações são feitas por instituições credenciadas pela Polícia Federal. “Caso contrário, não pode. Não é feito por qualquer cidadão”, explica Marcos. Francisco pede uma decisão. “Pedimos para a prefeitura rever o porte de arma nas viaturas, resolva a situação e comecem logo os cursos. A população sabe o que é estar à mercê na mão dos bandidos, estar impotente. Isso mesmo dentro de casa. E os guardas que trabalham à noite e, têm que defender o patrimônio público, também ficam à mercê e impotentes”, finalizou.

fonte jornal da ilha

Pescador morre após bater de moto em um carro

Local do Acidente - Cleyton Robson de Lima morreu ao dar entrada no Hospital Regional
O acidente ocorreu no último domingo, por volta das 20h30, na Avenida Otacílio Martins de Oliveira, próximo à entrada do Centro de Zoonoses. A vítima fatal foi o pescador Cleyton Robson de Lima, 29 anos, morador do Porto, que estava em uma moto. No carro estava um encarregado de setor, de 50 anos. A ocorrência foi registrada pela polícia como homicídio culposo.
A ocorrência do acidente de trânsito com vítima fatal foi apresentada na delegacia pela Polícia Militar. O motorista do carro relatou à PM que seguia pela avenida no sentido Escola Técnica, quando avistou a moto se aproximando em sentido contrário na contramão de direção. O motorista afirmou que tentou desviar pela esquerda, mas não conseguiu e acabou batendo na moto e capotando o carro.
Os motoristas da moto e do carro foram socorridos pelo Resgate do Corpo de Bombeiros ao Hospital Regiona de Ilha Solteiral. A vítima da moto morreu ao dar entrada no pronto atendimento. O motorista foi medicado e permaneceu sob cuidados médicos. Não foram apresentadas testemunhas até o término do registro da ocorrência da Delegacia de Polícia.
Foi solicitado o exame necroscópico devido à morte de Cleyton. O motorista do carro recusou a assoprar o bafômetro e não autorizou a retirada de sangue para a análise de embriagues, sendo feito pelo médico o exame clínico. No local compareceram os peritos do Instituto de Criminalística. A Guarda Municipal apoiou a ocorrência. O corpo de Cleyton foi enterrado no Cemitério Municipal na segunda-feira.

Fotos: Guarda Municipal de Ilha Solteira